A Colega casada e a viagem ao Algarve

Desde novo que sempre tive um grande desejo sexual que levou a desde cedo me masturbar pensando nas mulheres mais velhas. Embora goste de mulheres no geral, as que mais me despertam o desejo são as mulheres mais maduras, mais experientes, que sabem o que querem e que não tem nada a provar a ninguém. Só de pensar... hummm

Trabalho num escritório do Porto de pequena dimensão e no final do ano passado tive de ir ao Algarve encontrar-me com um cliente para tratar de alguns assuntos. Como haviam alguns assuntos de contabilidade para tratar a D. do departamento de contabilidade acompanhou-me nessa viagem.

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Como combinado encontrámo-nos de madrugada no escritório para chegarmos lá ainda de manhã, tratarmos dos assuntos e voltarmos. Ofereci-me para levar o carro. Metade da viagem foi feita durante a noite pelo que a D. aproveitou para descansar e dormir enquanto eu conduzia, quando o sol começou a nascer aproveitei para apreciar as coxas da D. que vinha de vestido e dava para apreciar, especialmente quando se mexia. A D. é uma mulher casada com 38 anos e com uma filha. Fisicamente não é nenhum mulherão, mas cuidava-se e o facto de ser casada e mãe despertava o interesse em mim.

Quando acordou o resto da viagem continuou dentro da normalidade com conversas triviais e volta e meia surgia uma piada ou conversa mais apimentada na qual ela não deixava sem resposta. Com o avançar da viagem iam ficando mais puxadas e eu ia esticando cada vez mais o elástico para ver até onde podia ir. Nisto parámos numa estação de serviço e volto a puxar o tema para ver a abertura:

Eu: - Quantas relações já devem ter havido neste parque..., ao que responde

D.: - E que boa maneira de aproveitar o parque! Já utilizaste uma estação de serviço para esse fim? questionou

Eu: - Não, mas faz parte da minha bucket list e tu?

D.: - Também não! Se o meu marido alinhasse! exclamando.

Foi esta frase que me deixou mais desperto e interessado.

O dia passou e os trabalhos que tinha para supervisionar acabaram por se prolongar mais do que o que contava e tive de deixar alguns para o dia seguinte. Como teria de ficar para o dia seguinte questionei a D. como queria fazer, se queria ir embora e levava o carro da empresa e eu desenrascava-me, se ia de comboio e eu ficava com o carro ou se ficava e íamos os dois juntos no dia seguinte. Na minha cabeça tinha a resposta que queria ouvir e que veio a acontecer.

D.: - Eu fico e vamos amanhã.

Comecei logo a imaginar coisas.

Restava-nos então arranjar uma estadia. Fruto da época do ano, os hotéis com valores acessíveis estavam esgotados sobrando poucas opções pelo que fomos a um hotel para fazermos uma reserva de 2 quarto , contudo só havia um de casal mas que tinha um sofá que poderia ser utilizado por um de nós.

Acordámos entre nós que não íamos dizer a ninguém que ficámos apenas num quarto pois ela era casada e eu namorava. Ainda intrigado da resposta da manhã aproveitei a situação para puxar o assunto do marido dizendo que a filha e o marido iam sentir falta dela.

D.: - A filha sim, o marido só se for falta da comida na mesa.

Deduzi então que estivesse com problemas conjugais.

Como não íamos preparados para ficar lá uma noite não levamos bens essenciais nem roupa para trocar pelo que antes de jantar tivemos de passar no shopping para comprar algumas coisas, nomeadamente escova e pasta dos dentes e roupa interior para trocar. Acabámos por ir comprar as coisas juntos. Devem calcular estava ansioso pela roupa interior. Já que estávamos no shopping, depois de comprar a pasta dos dentes e a escova aproveitámos para jantar e só depois fomos tratar da roupa interior.

Entrámos numa loja de roupa interior de uma marca conhecida e como é normal a parte feminina está logo à entrada e a masculina fica sempre no fundo da loja. Dirigi-me para a parte masculina para comprar uns boxers e reparei que vínhamos a conversar e ela continuou a caminhar comigo para a secção dos homens. Enquanto escolhia uns boxers para comprar e ouço:

D.: - Porque não escolhes um slips?

Eu: - Prefiro boxers justos, gostas de ver homens com slips em vez de boxers?

D.: - Sim, acho mais sexy! Deixa o corpo mais marcado, é pena não dar para experimentares senão ias ver.

Eu: - Vou dar-te o benefício da dúvida, escolhe tu então que depois experimento em casa!

Pegou nuns slips brancos enquanto exclamava

D.: - Leve estes que vão te ficar bem! Piscando o olho

Eu: - Vamos agora buscar para ti, mas para ser justo sou eu que escolho.

D.: - O que gostas de ver uma mulher vestir?

Eu: - Prefiro ver uma mulher despir! disparei em tom de piada provocatória

Acabei por escolher um conjunto sensual preto de renda composto por tanga e soutien imaginando-a com o conjunto vestido. Na viagem íamos conversando

Eu: - Vais ficar bem gata com o conjunto. O teu marido ia-me agradecer se soubesse que fui eu que escolhi.

D.: - Quem me dera que ele reparasse!

Vi naquela frase a tristeza e o momento de fraqueza que para mim foi o sinal para avançar, até porque sabia que ou era esta noite ou provavelmente nunca mais. Questionei se estava tudo bem e ela confessou que a relação já andava tremida e que um problema familiar acabou por os separar mais, inevitavelmente conduzi a conversa para o que me interessava ficando a saber que era uma mulher mal fodida a precisar de atenção e de uma boa foda. Quem diria que aquela mulher forte e convicta no escritório era na realidade uma carente.

Posto isto, para concretizar o meu desejo e fazer aquela mulher gemer de prazer comecei por lhe acariciar o ego, elogiando-a e dizendo que deve ter muitos homens e rapazes a reparar nela. Ficou corada e respondeu que eu apenas estava a ser simpático para a alegrar. Voltei a carga reforçando que tinha a certeza que muitos homens ainda reparavam nela, que metia muita miúda ao bolso e que ainda devia fazer muitos homens a desejar.

D.: - Estás apenas a ser simpático! Tu já reparaste em mim?

Eu: - Claro que já, por isso é que digo que o teu corpo faz muitos homens sonhar.

A timidez começou a dar lugar a curiosidade e ficou mais solta querendo saber a minha opinião, ao que acabei por confessar que a acho bastante jeitosa e que namoraria facilmente com ela até porque tenho um fetiche por mulheres mais velhas, o interesse por parte dela foi aumentando fazendo-me cada vez mais perguntas.

Quando chegámos ao hotel, no quarto, ela aproveitou para ligar ao marido, pedindo-me para fazer silêncio. Para lhe dar alguma privacidade fui tomar banho, enquanto tomava banho comecei a pensar na D. com a lingerie vestida e nas nossas conversas e claro que fiquei de pau duro.

Para a provocar e ver a reação sai da casa de banho só com a cueca, ela que ainda continuava ao telefone com o marido, quando me viu ficou por segundos estática a olhar e perdeu a atenção ao telemóvel. Eu continuei como se nada fosse, mas reparei que embora tentasse disfarçar D. ia olhando e estava desconcentrada ao telemóvel pois por enumeras vezes gaguejou. Quando desligou a chamada perguntou chateada:

D.: - Mas o que estás a fazer? Sais assim só de roupa interior comigo aqui?, neste momento pensei que tinha estragado a oportunidade de a foder.

Eu: - Calma! Não foi por mal, apenas não tinha roupa para dormir. E também não tem nada de mal, sou só eu de cueca, na praia também se anda assim, o mal está na cabeça das pessoas.

D.: - Tens razão, desculpa! Estes problemas com o meu marido deixam-me assim e ainda por cima estávamos a discutir.

Eu: -Não tem mal, vamos mudar de mudar de assunto, não te quero triste. E afinal o slip que escolheste fica-me bem? Gostas?

D.: - Gosto bastante, ora dá uma voltinha para ver melhor.

Fiz-lhe o favor e dei a volta parando de frente para ela e perguntei se gostava mais de ver a parte da frente ou a parte de trás, ao que ela trincando o lábio respondeu a frente a olhar fixamente para a zona do pau. Com esta cena o meu pau começou a ganhar vida e eu avancei em direção a ela mas ela recuou e foi tomar banho.

Quando voltou do banho vinha enrolada numa toalha que tapava o corpo mas eu tinha de ver aquele corpo, então perguntei como lhe ficava a lingerie que tinha escolhido e ela disse que não se sentia muito confortável pois não estava habituada a roupa interior tão pequena.

Eu: - Isso é de não estares habituada, mas de certeza que te fica bem. Não gostaste de te veres com ela vestida? Não te sentiste sexy?

D.: - Claro que sim!, respondeu timidamente.

Pedi-lhe então que tirasse a toalha para que pudesse agora eu fazer a avaliação ao que ela inicialmente recusou mas lá a convenci e ela timidamente desapertou a toalha e deixou-a cair ao chão. Que tesão ver aquela mulher em roupa interior para mim, o corpo era melhor do que o que aparentava quando se vestia normalmente, superou as expectativas e a lingerie assentava na perfeição. Aproximei-me peguei na sua mão como que para dançar e pedi que desse uma volta para apreciar melhor. Ela parou de costas virada para mim e perguntou se lhe ficava bem e se eu gostei, neste momento com o pau a rebentar dentro da cueca, encostei a sua bunda e disse-lhe ao ouvido

Eu: - O que te parece?

Passei a beijar-lhe o pescoço e senti-a a entregar-se completamente e a fazer pressão contra o meu pau. Enquanto a beijava com uma mão ia percorrendo o seu corpo por cima da lingerie, comecei pelos seios e fui descendo lentamente até à sua coninha, que por sinal já se sentia bem quentinha. Aproveitei para esfregar por cima da tanga e senti a respiração a alterar, voltei a sussurrar-lhe

Eu: - Esta noite vais ser minha, vais voltar a sentir-te preenchida!

Viro-a para mim e ela responde-me

D.: - Fode-me, faz-me sentir mulher novamente!

Enquanto proferia estas palavras aquela mulher possuída pelo desejo percorria o meu corpo com as mãos, até que chegou ao slip mergulhou a mão lá dentro e começou a punhetar lentamente e eu apreciar aquele momento. Rapidamente estava de joelhos a minha frente a baixar-me a cueca e a engolir gulosamente o meu pau. Era notória a falta de prática, mas quem quer saber disso quando está a receber um broche. Broche é broche. Nunca hei-de esquecer aquela cara a olhar para mim enquanto o engolia, eu agarro no seu cabelo e forço-a a engolir o pau todo levando a que se engasgue, babando-me o pau todo, tiro-o e bato com ele na sua face e ela faz cara de safada. Huuummm…

Agora era a minha vez de sentir o sabor da gruta dela na minha língua, com a mão no seu cabelo fiz com que se levantasse começamos a beijar e peguei nela ao colo ficando ela com as pernas à volta da minha barriga e levei-a para a cama. Atirei-a para a cama e deitei-me por cima a beijar aqueles lábios, ocasionalmente dava uma trinca nos lábios e voltava a beijar e depois descia até ao pescoço. D. fazia movimentos pélvicos ******** a pélvis contra mim como que a pedir que a penetrasse. Tirei aquele soutien de renda preto que revelou uns mamilos rosadinhos e eretos. A minha boca apoderou-se daqueles bicos com se de um chupa chups se tratasse que ia alternando, ora chupava um e acariciava o outro com os dedos e vice versa. Agora era a vez de ela me agarrar pelo cabelo e me controlar e ela insistia ******** a minha cabeça para baixo em direção à sua cona. Inicialmente acariciei-a com a tanga vestida passando a mão e os lábios como que a torturá-la de prazer e deixá-la a implorar. Após alguns minutos a alternar entre acariciar os seios e a coninha, aquela tanga já estava completamente molhadinha, finalmente a tirei e revelou aquele monte de vénus tão desejado. Rapidamente caí com a língua naquele grelinho com movimentos alternados entre lentos e mais bruscos e ia complementando enfiando os dedos que facilmente entravam tal era o nível de excitação.

D.: - Penetra-me! Quero sentir o teu pau dentro de mim

Enquanto implorava que a fodesse com as pernas à volta da minha cabeça e com as mãos a agarrar o meu cabelo forçava a minha cabeça contra ela até que senti a sua respiração a ficar mais e mais ofegante e intensifiquei até que senti que ela se veio e ficou as pernas completamente sem força pousadas nos meus ombros.

Voltei a beija-la até que se recompusesse porque queria mais, queria sentir o calor da sua gruta no meu mastro. Enquanto a beijava ia pincelando a sua cona lentamente e enfiava só na entrada e voltava a tirar e a pincelar.

D.: - Mete tudo! Não me tortures mais!

Eu: - Implora… Diz que és a minha putinha…

D.: - Faz de mim a tua putinha! Fode-me como o corno nunca me fodeu, faz-me gritar de prazz….

Ela ainda não tinha terminado a frase e penetrei-a de uma vez como um guerreiro espeta a espada no adversário, voltei a tirar e a pôr de uma vez. Começamos num vai e vem gostoso. Quanto mais a respiração dela ficava ofegante mais tesão me dava e mais intensificava as estocadas… Ela gemia cada vez mais… Tirei o pau de dentro dela

D.: - Não pares agora… Continua…

Eu:- Põe-te de 4 como uma boa putinha.

Ela obedeceu e que visão ver aquela mulher assim… Coloquei-me atrás dela e continuei o que tinha interrompido. Naquele quarto só se ouvia sexo, era o som da nossa respiração ofegante, era o som das nádegas dela a bater nas minhas coxas e as palmadas naquela bunda que ficou com a marca das minhas mãos. Que delicia foder aquela casada de 4 segurando-a pelo cabelo e dando uma tapas naquela bunda. Rapidamente ela teve um orgasmo bem sonoro.

Ainda faltava eu me vir então ela fez-me um broche e rapidamente me vim, enchendo a cara dela de esporra. Uma verdadeira putinha, a minha putinha apartir de agora…

Ficamos durante algum tempo deitados na cama e depois fomos tomar um duche bem gostoso que esfreguei aquele corpo todo. Dormimos o resto da noite juntos todos nus agarradinhos.

E que delicia é acordar com aquela mulher em conchinha e sentir a sua pele a tocar na minha. Mais tesão dá saber que ela tem o corninho em casa que não aproveita a mulher que tem e nem imagina que a mulher dele está aqui comigo, fodeu muito e que agora é a minha putinha.

De manhã, acordei primeiro do que D. e acordei-a beijando no pescoço e brincando com os seu mamilos e rapidamente fiquei com tesão. Ela acordou e virou-se para mim com aquele sorriso safado e satisfeita.

D.: - Obrigado por esta noite fantástica… Por me fazeres sentir mulher e desejada novamente.

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Eu: - Não precisas de agradecer.

D.: - Mas isto não pode voltar a acontecer, eu sou casada e mãe!

Aquele frase deu-me ainda mais tesão e voltei a investir, beijando-a e peguei na sua mão e encaminhei para o meu caralho teso que ela rapidamente agarrou com a sua mão e começou com a movimentar para cima e para baixo até que parou de repente dizendo que era uma erro e não podia ser, embora continuasse com a mão a segurar o meu pau e com cara de que queria mais. Beijei-a mais uma vez e ela correspondeu e passei os dedos na coninha dela que estava molhadinha. Massajei um bocado e enfiei dois dedos que saíram bem molhados, lambi-os e perguntei:

Eu: - Tens a certeza? É que dizes uma coisa mas o teu corpo diz outra!

Ela respondeu com o retomar do movimento das mãos no meu pau e com um beijo bem fogoso, rapidamente desceu e a boca dela acomodou o meu pau e começou no entra e sai, parando algumas vezes para lamber a cabeçinha e o saco, nem parecia a mesma mulher de ontem com falta de jeito, eu apenas usufruía do momento e massajava aqueles peitos, quando me estava quase a vir avisei-a e ela intensificou os movimentos. Hummm que delicia… Tentei aguentar ao máximo até que não aguentei mais e enchi a boca dela de gozo. De joelhos olhou para mim e abriu a boca mostrando que estava cheia de leitinho e engoliu.

Nisto, levanta-se e vai em direção ao wc pedido para me preparar que já estava em cima da hora tínhamos de nos despachar. Acabei por ficar mais algum tempo deitado na cama, quando ela saiu do wc vinha com a lingerie que tinha escolhido e ficou de costas para mim. Enquanto ela ia vestindo o vestido e apreciava aquela mulher casada e apreciava aquele rabo pensando que o tinha de comer que devia ser virgem.

A vestir o vestido, este ficou dobrado no fundo das costas e ela pediu para a ajudar, aproximei-me e antes de puxar o vestido para baixo apalpei-lhe o rabo e dei uma tapinha. Com isto, ela emitiu um gemido que me deixou louco de tesão para a foder outra vez e meti a mão pelo meio das suas pernas acariciando e rapidamente encostei o meu corpo ao dela metendo o pau entre as suas coxas fazendo o movimento de vai e vem roçando a entrada da sua grutinha.

Neste momento, que ela já estava cheia de desejo e fazia movimentos pélvicos, o telemóvel dela que estava ao nosso lado começa a toca e era o marido dela. ************** atender e estava a demorar a atender e então disse-lhe que atendesse mas para ficarmos na mesma posição e ela assim fez. Esta situação deu-me mais tesão e intensifiquei os movimentos, deixando-a ofegante fazendo com que o marido reparasse e perguntasse o que se passava. Ela inventou uma desculpa que adormeceu e estava a correr porque eu já estava a espera. Assim que desligou a chamada virou-se chateada e a perguntar se a queria deixar em problemas, que era um erro o que estávamos a fazer e que tínhamos de nos despachar pois já estávamos atrasados.

Entretanto durante o dia eu fiz as visitas que tinha de fazer com ela a acompanhar-me mas sempre mantendo a conversa profissional, por volta do meio da tarde estava despachado e começamos a viagem da volta.

Como é uma viagem longa fui fazendo algumas paragens para descansar e esticar as pernas. Numa dessas paragens, já de noite por ser inverno, estávamos parados numa área de serviço da A1, dentro do carro à espera que a chuva abrandasse para podermos sair, puxei a conversa sobre a noite que passámos

Eu: - Achas mesmo que a noite passada foi um erro?

D.: - Oh! Eu sou casada e tenho uma filha e tu tens namorada e isso está errado.

Eu: - Tu não gostaste?

D.: - Claro que gostei… Adorei! Já não tinha prazer assim à anos, até parecia que estava na adolescência outra vez.

Eu: - Então se ambos quisemos e gostamos, não foi erro nenhum, bem pelo contrário.

D.: - Eu sei, só tenho medo que o meu marido ou alguém descubra e tenha problemas.

Eu: - Só descobrem se não tivermos cuidado, e quem devia ter vergonha era o teu marido por não te tratar como mereces.

Enquanto dizia isto, os nossos lábios aproximaram-se até se tocarem e começámos a nos beijar dentro do carro. A temperatura começou a subir e as mãos percorriam os corpos desejosos por sexo. Enquanto as mãos dela abriram as minhas calças e massajava o meu membro, eu facilitado pelo facto de ela estar de vestido ia acariciando o grelinho de D. que ia respondendo com uns gemidos.

Eu: - Hoje vais realizar o teu fetiche de foder numa área de serviço e vais satisfeita para casa.

Aquele momento estava a ser bastante bom, mas queria apimentar ainda mais para ser único. Para isso levei-a para as casas de banho da área de serviço que eram um edifício à parte da bomba de combustível e do restaurante.

À porta do wc

D.: - Estás tolo? Ainda somos apanhados!

Eu: - Relaxa, ninguém nos vê! O risco aumenta a tesão e no final vais ver que vale a pena. Confia em mim.

Ao terminar de dizer isto e como vi que não estava ninguém a ver, beijei-a e meti a mão ******************** para lhe apertar o rabo fazendo com que o vestido subisse e deixasse a tanga a vista.

Entrei então primeiro na casa de banho para ver se estava vazia e chamei-a de seguida e entramos para uma cabine, fechamos a porta e começamos logo a beijarmo-nos. Beijos molhados e quentes que mostravam o desejo que sentíamos um pelo outro e as mãos começaram a explorar o corpo do outro na procura do mais precioso. Num ápice as suas mãos estavam massajando o meu membro por cima das calças, mas, ambicionavam mais e foram mais fundo, rapidamente ela já tinha desapertado as calças e já estava com o pau na mão a masturbar-me.

Aquela mulher estava onfire, o seu olhar transpirava sensualidade e desejo.

Ajoelhou-se, e como uma ******* gulosa com um chupa chups na mão, abocanhou a cabeça, tirou e ficou a passar a língua enquanto punhetava e massajava o saco. Ela ia alternando entre passar a língua e engolir tudo deixando o meu pau cheio de saliva. Que sensação gostosa!

Mas eu não me queria vir já. Sentei-a no tampo da sanita e agora era minha vez de mostrar os meus dotes. Ajoelhei-me à frente dela, com as pernas dela sobre os meus ombros e com uma visão fantástica daquela coninha húmida que a deixava brilhante aberta para mim. Afastei a cuequinha para o lado e passei a língua para sentir novamente o sabor daquela iguaria. Com dois dedos afastei os lábios e voltei a passar a língua, mas desta vez mais lentamente e perdendo mais tempo no seu clitóris o que a fazia emitir sons abafados que D. tentava controlar. D. usava o meu cabelo como um comando da Playstation para guiar os meus movimentos, quando senti que estava no ponto, comecei a meter um dedo enquanto continuava a chupar o grelinho e rapidamente já estava com 2 dedos dentro o que fez com que emitisse um gemido abafado.

Levantei-me, e com ela na posição de frango assado em cima da sanita, aproximei o meu membro da entrada da gruta do prazer, apontei e meti tudo de uma vez e comecei no vai e vem. Pouco depois trocamos de posição, sentei-me no tampo da sanita e ela sem tirar o vestido nem as cuecas veio, ajeitou a cueca para o lado e sentou no meu membro lentamente enquanto mordia os lábios. Agora era ela que controlava a foda e que bom que aquilo estava. Ela subia e descia no meu pau e parecia que já se tinha esquecido do sitio onde estávamos pois já não controlava os gemidos nem os barulhos do contacto dos nossos corpos.

Encostei-me para trás para aproveitar aquele momento e ter uma visão completa da cena quando reparei que alguém espreitava por cima da divisória. Na divisória ao lado estava um homem que deve ter ouvido os barulhos e foi ******, então resolvi provocar o mirone. Como D. estava com o vestido ele não conseguia ver nada nem ela o conseguia ver porque estava de costas para ele. Subi o vestido dela para que o nosso admirador conseguisse ver aquele cu e a visse a saltar no meu colo e falei de modo a que ele ouviste:

Eu: - Anda salta minha putinha! O corno do teu marido nunca te deu assim prazer! Agora és minha!

E terminei dando uma palmada na nádega e depois apertando-as com as duas mãos.

D.: - Isso… Fode-me até gritar de prazer! Vem-te dentro de mim e enche a minha cona com leitinho quente!

E dizendo isto acelerou o ritmo aumentando também os gemidos e viemo-nos ao mesmo tempo. Ela encostou-se no meu peito e continuou sentada no meu colo com o pau dentro que ia perdendo a ereção. Beijámo-nos por algum tempo até que ela se levantou e ia se limpar com papel higiénico e eu impedi dizendo que era para ela levar uma recordação para casa para o corninho como uma boa putinha. Ela ainda tentou contrariar mas depois lá aceitou e ajeitou a tanga e o vestido.

Quando saímos da cabine o mirone ainda estava lá olhando para nós e foi aí que D. o viu ficando envergonhada. Disse-lhe ao ouvido que ele tinha assistido a tudo e para não se preocupar que ele nunca mais nos ia ver na vida. Fomos para o lavatório antes de irmos embora e eu provoquei-o mais um bocado indo por trás da D. e beijando-a no pescoço e com as mãos puxando o vestido para cima e passando a mão na cona por cima da cueca e sentindo que estava toda melada do meu gozo. Desci logo o vestido e saímos em direção ao carro para continuarmos viagem.

Durante a viagem ela confessou que gostava de homens com pegada ao contrário do marido dela e que adorou ser tratada e sentir-se uma verdadeira puta, a minha puta.
Veröffentlicht von muitoloucos
vor 4 Monaten
Kommentare
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Muito excitante de ler, parabéns pela boa forma de escrever! É uma tesão adicional saber que ela vai cheia de leite para casa ou para o trabalho e melhor ainda quando ela te diz que o sente a escorrer e o prova 😍
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